Conta-se a história de um rapaz que certa vez achou uma maçã. Acompanhando o tal rapaz ia um garotinho, seu amigo. O feliz possuidor da maçã gentilmente ofereceu-lhe o primeiro bocado da fruta, e quando este tomou somente um pedacinho, o rapaz generosamente disse-lhe: “Tire um pedaço maior, Toninho. Você tirou muito pouco”.
Não havia egoísmo no coração daquele moço; deu generosamente e com alegria, porque tinha um bom coração.
Não havia egoísmo no coração daquele moço; deu generosamente e com alegria, porque tinha um bom coração.
O apóstolo Paulo diz que quando a fonte é pura as ações são boas.
“O amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses…” (I Cor. 13:4 e 5)
Por que pensamos e falamos de tal e tal maneira? Por que praticamos certas ações? É o espírito em nosso interior que tudo nos dita para que o façamos. Se a fonte for boa as águas serão doces. Se a fonte for má as águas serão amargas.
Sejamos “Fontes Doces”.