No templo judeu, como também no tabernáculo havia uma lâmpada sempre acesa – a luz do sacrifício. Dia e noite, fosse verão ou inverno, aquela luz lânguida e mística brilhava no Lugar Santo.
No templo da vida de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo havia uma luz. O óleo que a sustentava jamais se esgotou.
Nem zombaria, nem hostilidade, nem ódio pôde apagá-la. Era a luz do amor.
No templo da vida de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo havia uma luz. O óleo que a sustentava jamais se esgotou.
Nem zombaria, nem hostilidade, nem ódio pôde apagá-la. Era a luz do amor.
“Sabendo Jesus que era chegada a sua hora de passar deste mundo para o Pai, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim”. João 13:1.