Conta-se que os primitivos gregos, alimentavam-se de bolotas (fruto do carvalho), mas logo que aprenderam a arte de cultivar o trigo e fazer pão, deixaram esta alimentação, considerando-a boa apenas para os porcos.
Quando o cristão experimenta o pão da vida, não mais deseja as “panelas de carne do Egito”. Agora ele clama: “Dá-me sempre deste pão.”
É uma coisa estranha e sobrenatural que o cristão torne aos elementos miseráveis do mundo com satisfação. Tendo comido o pão da vida, será triste o dia quando ele desejar alimentos arruinados.
Mas a fome do pão da vida aumentará até comermos novamente com o Mestre no seu reino. O maná no deserto sustentou os israelitas. Sem ele, Israel teria perecido. Jesus como pão da vida sustenta-nos espiritualmente. Sem Ele nós pereceremos.