Uma Estratégia Muito Diabólica


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A estratégia diabólica que Satanás tenta operar em nossas igrejas

Anos atrás, Donald Gray Barnhouse, pastor da Tenth Presbyterian Church na cidade de Philadelphia, na Pennsylvania pregou uma mensagem que foi transmitida na radio CBS.

Nesta mensagem de alcance nacional o famoso professor das Escrituras especulou a respeito de qual seria a estratégia mais diabólica que Satanas poderia maquinar contra a igreja nos anos por vir.

Para admiração de muitos ouvintes, Barnhouse imaginou que todos os tribunais de Phildelphia seriam fechados. As prostitutas não andariam mais pelas ruas. A pornografia não ficaria mais disponível. As ruas da cidade seriam limpas, e todos os bairros da cidade seriam cheios de cidadãos que obedeceriam às leis. Todo xingamento e difamação desapareceriam e todas as crianças diriam respeitosamente: “Sim, senhor” e: “Não, mamãe”.

Toda igreja na cidade, Barnhouse acrescentou, ficaria superlotada. Não haveria um banco de igreja que caberia mais uma pessoa sequer. Talvez você pergunte: O que estava errado nisso?

Em seguida, Barnhouse deu o golpe final Ele disse que o perigo mais letal e mais diabólico seria que, em cada uma destas igrejas cheias em sua capacidade máxima, Jesus Cristo jamais seria pregado.

Nestes púlpitos, haveria muita palestra religiosa, mas nada seria dito a respeito da autoridade suprema e da obra salvadora de Cristo na cruz. Haveria menção de moralidade, mas nenhum Cristo. Haveria expressões de interesse cultural e comentários políticos, mas não haveria Cristo. Haveria pensamento positivo e histórias inspiradoras, mas nenhum Cristo. Haveria os sinais externos do cristianismo, mas nenhuma realidade interna de Cristo.

O estratagema mais diabólico de Satanás seria as igrejas estarem superlotadas de pessoas, mas sem a proclamação de Cristo e ele crucificado. Com este silêncio mortal as pessoas nunca aprenderiam a respeito de Cristo. Assim, elas jamais poderiam conhecê-Lo ou segui-Lo.

O que Barnhouse temia está acontecendo em grande medida, em nossos dias. Em incontáveis casas de adoração neste país e ao redor do mundo, há muita pregação. Todavia, a verdade é que há pouca proclamação de Cristo. Há muita retórica vazia, mas pouca realidade do Salvador sofredor. Estas igrejas pregam tudo, exceto Cristo.

Tragicamente, muitíssimas igrejas e púlpitos têm tudo, exceto a coisa principal.
 


Trecho extraído da obra:

O Tipo de Pregação que Deus Abençoa



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